JORNAL POEMA 

Engenheiro lança livro de ficção científica com produção Norte Americana

Embarque em uma jornada pela história da humanidade a partir do futuro  com neandertais com a estreia de F. E. Jacob na ficção científica

   
F. E. Jacob estreia na literatura com Homo tempus, um romance distópico futurista que nos leva em uma jornada por questões fundamentais de nossa sociedade. Viajamos por distintos tempos e dimensões em uma verdadeira odisséia, na qual entramos em contato com aspectos eternos da humanidade.

O romance nos enreda em diversos questionamentos enquanto acompanha o bibliotecário Wallace Vidal em uma fascinante viagem acidental para o futuro, onde encontra ninguém menos do que os Neandertais: nossos extintos irmãos pré-históricos, uma outra espécie de ser humano de cérebro maior e mais fortes que nós, vivendo simultaneamente com nossos descendentes homo sapiens.

Homo tempus esta sendo produzido por uma agente literária dos USA,  que descobriu o escritor em um  grupo de leitores nas redes sociais, é um lançamento que promete impacto na ficção científica brasileira, o enredo equilibra escrita fluida, diálogos instigantes e poderosas reflexões. Um livro em que o futuro se encontra com nossas origens, em uma aventura no tempo e no espaço, nutrindo a empatia para além das eras geológicas. Afinal, assim como reflete o personagem: “Como alguém que não tem noção do próprio passado pode ser capaz de pensar o seu futuro?”


Um “nerd” erudito,com seu amor pela informação e pelo conhecimento humano, F. E. Jacob  trilhou seu próprio caminho rumo à complexa rede de ideias e simbolismos que se revelam em “Homo tempus”. Engenheiro de Produção e mestre em Política Econômica, é de se considerar que sua fome por conhecimento aumentou mais ainda a sua paixão pela literatura – vivida desde criança – resultando em uma obra de estreia que trata do aprendizado dos ciclos da vida humana e os riscos de não se absorver esses ensinamentos.


Embora a estória seja rica em informações e referencia, as narrações são curtas e os diálogos seguem o formato de filmes e séries, não havendo falas desnecessárias à trama e nem repetições. O objetivo é justamente dar mais fluidez a leitura, para o leitor acompanhar a estória na velocidade de um filme, pois acredito que esse seja o formato que encontra mais ressonância com o público nos tempos atuais.

Mas se por um lado o fato de a cada geração lidarmos com mais informações que a anterior e cada vez mais rápido tem nos tornado mais inteligentes, também tem nos afastado das verdades mais simples. Como por exemplo, que todos nós fazemos parte de um grande fluxo da humanidade. Nossos ancestrais viam este fato com naturalidade, e foram as ações deles que nos permitiram estar aqui hoje. Da mesma forma, as nossas decisões irão influenciar a vida dos que ainda nem nasceram. Assim, o livro tenta reconectar o leitor com esse valor tão importante mas tão simples; tão óbvio mas tão esquecido.

O escritor  destaca que, embora o livro apresente viagens no tempo, ele não é uma ficção cientifica propriamente dita, pois o foco não é falar de evolução tecnológica, mas da evolução humana. Ele apresenta ideias de filósofos atuais que falam da sociedade contemporânea e se utiliza de simbolismos primitivos para transmitir diversas ideias de desenvolvimento pessoal.

O lançamento de Homo Tempus  foi em dezembro  passando por diferentes cidades brasileiras,  com centenas de livro comercializados o escritor  inicia um tour  na Europa e visitando cenários onde algumas cenas do livro ocorrem.

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